A rotina da greve dos policiais segue durante o fim de semana, com o atendimento precário ao público na Capital
Vinte e três escrivães, ligados diretamente ao Ministério da Justiça, já estão em Fortaleza trabalhando nas delegacias da Capital. Eles substituem os escrivães da Polícia Civil que estão em greve desde a última terça-feira. A mobilização destes funcionários foi acertada em reunião do governador do Estado, Cid Gomes, com os comandantes das tropas federais que atuam no Ceará por conta do Estado de Emergência.
Na última sexta-feira, os escrivães do Ministério da Justiça estiveram reunidos com o Comando das tropas federais no Quartel da 10ª Região Militar. Na ocasião, foram traçados os próximos passos das ações dos efetivos na Capital e Interior, visando o completo restabelecimento da ordem pública após a paralisação dos PMs e a deflagração de mais uma greve da Polícia Civil do Ceará.
Procurador
No mesmo encontro na 10ª Região Militar, foi concedida à Imprensa uma entrevista coletiva pelo promotor militar federal do Ceará, Alexandre Barros Leal Saraiva. Ele explicou que o caso envolvendo as agressões aos familiares da desembargadora Sérgia Maria Miranda serão apurados com rigor. "É um evento absurdo", considerou.
Com relação incidente que quase termina em confronto entre policiais civis grevistas e uma patrulha do Exército, o promotor considerou que houve um engano da parte dos manifestantes, pois os militares que estavam chegando ali, na verdade, iriam se dirigir ao prédio da Delegacia Geral, onde já havia outros soldados. Provavelmente, a patrulha, composta por apenas nove soldados, que iria desembarcar, faria a rendição dos que estavam no prédio.
Acompanhar
"Desde o início da chegada das tropas ao Ceará estou acompanhando e nada de anormal foi detectado. Quando houver algo, logo será investigado. Se alguém cometer crime, será processado".
Ainda de acordo com Alexandre Saraiva, "a máquina (da Segurança Pública) tem que continuar funcionando. Se não há servidores (estaduais) para fazer o registro das ocorrências, as pessoas habilitadas podem fazê-lo. Não há ilegalidade quando se fala em crise".
Efetivo
O efetivo de tropas federais no Ceará já chega a cerca de dois mil homens. Não há, ainda, previsão para que o contingente seja desmobilizado e o patrulhamento devolvido à PM.
Vinte e três escrivães, ligados diretamente ao Ministério da Justiça, já estão em Fortaleza trabalhando nas delegacias da Capital. Eles substituem os escrivães da Polícia Civil que estão em greve desde a última terça-feira. A mobilização destes funcionários foi acertada em reunião do governador do Estado, Cid Gomes, com os comandantes das tropas federais que atuam no Ceará por conta do Estado de Emergência.
Na última sexta-feira, os escrivães do Ministério da Justiça estiveram reunidos com o Comando das tropas federais no Quartel da 10ª Região Militar. Na ocasião, foram traçados os próximos passos das ações dos efetivos na Capital e Interior, visando o completo restabelecimento da ordem pública após a paralisação dos PMs e a deflagração de mais uma greve da Polícia Civil do Ceará.
Procurador
No mesmo encontro na 10ª Região Militar, foi concedida à Imprensa uma entrevista coletiva pelo promotor militar federal do Ceará, Alexandre Barros Leal Saraiva. Ele explicou que o caso envolvendo as agressões aos familiares da desembargadora Sérgia Maria Miranda serão apurados com rigor. "É um evento absurdo", considerou.
Com relação incidente que quase termina em confronto entre policiais civis grevistas e uma patrulha do Exército, o promotor considerou que houve um engano da parte dos manifestantes, pois os militares que estavam chegando ali, na verdade, iriam se dirigir ao prédio da Delegacia Geral, onde já havia outros soldados. Provavelmente, a patrulha, composta por apenas nove soldados, que iria desembarcar, faria a rendição dos que estavam no prédio.
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"Desde o início da chegada das tropas ao Ceará estou acompanhando e nada de anormal foi detectado. Quando houver algo, logo será investigado. Se alguém cometer crime, será processado".
Ainda de acordo com Alexandre Saraiva, "a máquina (da Segurança Pública) tem que continuar funcionando. Se não há servidores (estaduais) para fazer o registro das ocorrências, as pessoas habilitadas podem fazê-lo. Não há ilegalidade quando se fala em crise".
Efetivo
O efetivo de tropas federais no Ceará já chega a cerca de dois mil homens. Não há, ainda, previsão para que o contingente seja desmobilizado e o patrulhamento devolvido à PM.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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