
Ao menos quatro pessoas morreram, entre elas três crianças, vítimas de disparos contra uma escola judia na cidade de Tolouse, no sul da França, nesta segunda-feira.
As primeiras informações dão conta que, entre os quatro mortos, estariam um professor e seus dois filhos. Além das vítimas fatais, outras duas pessoas estariam gravemente feridas.
O ataque teria partido de um homem em uma motocicleta. A mesma região presenciou um crime semelhante na última semana, quando três militares foram assassinados por um criminoso ainda não identificado que dirigia o mesmo tipo de veículo. Uma das armas usado pelo atirador desta segunda-feira era do mesmo calibre da utilizada utilizada em assassinatos em Toulouse e Montauban.
Segundo o procurador Michel Valet, existem elementos que justificam que se imagine seriamente a questão de um vínculo entre esta matança e os recentes assassinatos de militares. "Ele atirou contra tudo o que tinha pela frente, crianças e adultos. As crianças foram perseguidas até dentro da da escola", declarou o procurador à imprensa.
O ministério do Interior anunciou um reforço da vigilância das escolas judaicas, que já contam com medidas de proteção na França. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, viajará nesta segunda-feira a Toulouse com o presidente do Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (CRIF), Richard Prasquier.
A rua Dalou, onde fica o centro de ensino, foi isolada e centenas de policiais foram mobilizados ao redor do colégio.
As primeiras informações dão conta que, entre os quatro mortos, estariam um professor e seus dois filhos. Além das vítimas fatais, outras duas pessoas estariam gravemente feridas.
O ataque teria partido de um homem em uma motocicleta. A mesma região presenciou um crime semelhante na última semana, quando três militares foram assassinados por um criminoso ainda não identificado que dirigia o mesmo tipo de veículo. Uma das armas usado pelo atirador desta segunda-feira era do mesmo calibre da utilizada utilizada em assassinatos em Toulouse e Montauban.
Segundo o procurador Michel Valet, existem elementos que justificam que se imagine seriamente a questão de um vínculo entre esta matança e os recentes assassinatos de militares. "Ele atirou contra tudo o que tinha pela frente, crianças e adultos. As crianças foram perseguidas até dentro da da escola", declarou o procurador à imprensa.
O ministério do Interior anunciou um reforço da vigilância das escolas judaicas, que já contam com medidas de proteção na França. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, viajará nesta segunda-feira a Toulouse com o presidente do Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (CRIF), Richard Prasquier.
A rua Dalou, onde fica o centro de ensino, foi isolada e centenas de policiais foram mobilizados ao redor do colégio.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Terra
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