O ex-deputado Talvane Albuquerque foi condenado a 24 anos e quatro meses pelo assassinato de Ceci e 26 e 8 meses pela morte dos familiares
Os acusados de matarem a ex-deputada Ceci Cunha e familiares receberam ontem a sentença
Maceió. O ex-deputado Talvane Albuquerque foi condenado a 24 anos e quatro meses de prisão pelo assassinato da deputada federal Ceci Cunha, e a 26 anos e oito meses pela morte de mais três vítimas, somando 103 anos e quatro meses de reclusão.
O julgamento dos crimes, ocorridos em 1998, começou na última segunda-feira e a leitura da sentença começou às 5h25 de ontem (horário de Brasília) e terminou às 7h20.
O juiz federal André Luiz Maia Tobias Granja anunciou na madrugada de ontem a sentença dos acusados pela chacina que matou Ceci Cunha e três parentes da parlamentar.
O advogado Welton Roberto, que defende o ex-deputado, requereu que antes da efetivação das prisões, que eles tivessem contato com seus familiares. Ele pediu também que não fossem algemados e que Talvane tivesse prisão especial, pois tem curso superior.
Após responderem as 130 perguntas elaboradas pelo juiz, os sete jurados selecionados para o caso chegaram à conclusão de que o ex-deputado Talvane Albuquerque - acusado de tramar a morte da deputada para assumir sua vaga na Câmara Federal- e outros quatro réus são culpados por homicídio triplamente qualificado.
"Segundo os depoimentos contidos nos autos, o acusado é desprovido de sensibilidade e qualquer respeito ao ser humano e sempre se referiu ao homicídio com aberrante naturalidade", disse o juiz.
Participação ativa
De acordo com o juiz, o acusado teve participação ativa no crime ao promover recompensa impulsionado pelo motivo torpe de assumir novo mandato.
Os autores materiais do crime Jadielson Barbosa ( autor do disparo contra Ceci Cunha) e José Alexandre dos Santos foram condenados a 105 anos de prisão.
Já Alécio César Alves Vasco foi condenado a 87 anos e três meses de prisão. Por ter confessado a participação no crime, mesmo negando posteriormente, Mendonça Medeiros da Silva foi condenado a 15 anos e sete meses de prisão. Para todos os réus, o magistrado recomendou regime fechado.
Também foi estabelecida uma indenização solidária por danos materiais de R$ 100 mil para os herdeiros. Foi determinado pagamento de 500 salários mínimos para os herdeiros.
Maceió. O ex-deputado Talvane Albuquerque foi condenado a 24 anos e quatro meses de prisão pelo assassinato da deputada federal Ceci Cunha, e a 26 anos e oito meses pela morte de mais três vítimas, somando 103 anos e quatro meses de reclusão.
O julgamento dos crimes, ocorridos em 1998, começou na última segunda-feira e a leitura da sentença começou às 5h25 de ontem (horário de Brasília) e terminou às 7h20.
O juiz federal André Luiz Maia Tobias Granja anunciou na madrugada de ontem a sentença dos acusados pela chacina que matou Ceci Cunha e três parentes da parlamentar.
O advogado Welton Roberto, que defende o ex-deputado, requereu que antes da efetivação das prisões, que eles tivessem contato com seus familiares. Ele pediu também que não fossem algemados e que Talvane tivesse prisão especial, pois tem curso superior.
Após responderem as 130 perguntas elaboradas pelo juiz, os sete jurados selecionados para o caso chegaram à conclusão de que o ex-deputado Talvane Albuquerque - acusado de tramar a morte da deputada para assumir sua vaga na Câmara Federal- e outros quatro réus são culpados por homicídio triplamente qualificado.
"Segundo os depoimentos contidos nos autos, o acusado é desprovido de sensibilidade e qualquer respeito ao ser humano e sempre se referiu ao homicídio com aberrante naturalidade", disse o juiz.
Participação ativa
De acordo com o juiz, o acusado teve participação ativa no crime ao promover recompensa impulsionado pelo motivo torpe de assumir novo mandato.
Os autores materiais do crime Jadielson Barbosa ( autor do disparo contra Ceci Cunha) e José Alexandre dos Santos foram condenados a 105 anos de prisão.
Já Alécio César Alves Vasco foi condenado a 87 anos e três meses de prisão. Por ter confessado a participação no crime, mesmo negando posteriormente, Mendonça Medeiros da Silva foi condenado a 15 anos e sete meses de prisão. Para todos os réus, o magistrado recomendou regime fechado.
Também foi estabelecida uma indenização solidária por danos materiais de R$ 100 mil para os herdeiros. Foi determinado pagamento de 500 salários mínimos para os herdeiros.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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