Vestidos de branco, os devotos saem em procissão pelas ruas da Cidade, numa tradição religiosa que chega aos 262 anos no Município
Icó. A procissão em louvor ao Senhor do Bonfim (Jesus Cristo Crucificado), realizada, ontem, é uma das maiores demonstrações de religiosidade popular do Interior do Ceará. A caminhada pelo centro histórico reuniu cerca de 20 mil devotos e segue uma tradição de 262 anos.
O fervor dos fiéis é demonstrado com a queima de uma longa bateria de fogos, explosão de milhares de bombas, que abala o chão do Largo do Théberge, atrai pagadores de promessa e impressiona a quem não está acostumado com o rito religioso e pagão que assinala os festejos de 1º de janeiro.
A multidão se arrastou pelo chão e mesmo as ruas largas e históricas da cidade não são suficientes para conter os milhares de devotos, oriundos do município e de outras cidades da região. Um grupo espera pelo momento solene de retirada da imagem do Senhor do Bonfim do altar mor e a sua colocação no andor, especial ornamentado, decorado e iluminado para a procissão. Os fiéis ficam concentrados em frente ao santuário para começar a caminhada que dura cerca de duas horas.
Ao longo das ruas, os moradores decoram suas casas e bem vestidos, a maioria de branco, esperam nas calçadas pela passagem do andor do Senhor do Bonfim. Há uma guarda especial, de homens e mulheres que fazem a proteção à imagem do santo. Os irmãos do Santíssimo, mulheres da Ordem Franciscana e de Maria, integrantes de outros grupos religiosos fazem a abertura da procissão. O bispo da diocese de Iguatu, dom João Costa, frades carmelitas, da província que se estabeleceu em Icó, e outros sacerdotes seguem à frente da imagem. A caminhada é encerrada com a queima de fogos e de bombas por cerca de cinco minutos. Provoca um barulho imenso, que atrai pagadores de promessas e devotos que se posicionam para assistir ao espetáculo de explosões sucessivas no Largo do Thebérge.
"A festa em louvor ao santo é a expressão da fé da comunidade local marcada por intensa devoção e esperança em dias melhores", disse o bispo, dom João Costa, da diocese de Iguatu.
O fervor dos fiéis é demonstrado com a queima de uma longa bateria de fogos, explosão de milhares de bombas, que abala o chão do Largo do Théberge, atrai pagadores de promessa e impressiona a quem não está acostumado com o rito religioso e pagão que assinala os festejos de 1º de janeiro.
A multidão se arrastou pelo chão e mesmo as ruas largas e históricas da cidade não são suficientes para conter os milhares de devotos, oriundos do município e de outras cidades da região. Um grupo espera pelo momento solene de retirada da imagem do Senhor do Bonfim do altar mor e a sua colocação no andor, especial ornamentado, decorado e iluminado para a procissão. Os fiéis ficam concentrados em frente ao santuário para começar a caminhada que dura cerca de duas horas.
Ao longo das ruas, os moradores decoram suas casas e bem vestidos, a maioria de branco, esperam nas calçadas pela passagem do andor do Senhor do Bonfim. Há uma guarda especial, de homens e mulheres que fazem a proteção à imagem do santo. Os irmãos do Santíssimo, mulheres da Ordem Franciscana e de Maria, integrantes de outros grupos religiosos fazem a abertura da procissão. O bispo da diocese de Iguatu, dom João Costa, frades carmelitas, da província que se estabeleceu em Icó, e outros sacerdotes seguem à frente da imagem. A caminhada é encerrada com a queima de fogos e de bombas por cerca de cinco minutos. Provoca um barulho imenso, que atrai pagadores de promessas e devotos que se posicionam para assistir ao espetáculo de explosões sucessivas no Largo do Thebérge.
"A festa em louvor ao santo é a expressão da fé da comunidade local marcada por intensa devoção e esperança em dias melhores", disse o bispo, dom João Costa, da diocese de Iguatu.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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