O governo de Mahmoud Ahmadinejad enfrenta diversas sanções internacionais apesar de insistir no caráter não belicoso de seus armamentos
Teerã. O Irã afirmou ontem que está aberto a discutir "quaisquer questões" na rara reunião que manterá com representantes da agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) entre os dias 29 e 31 de janeiro em Teerã.
A delegação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), chefiada pelo subdiretor-geral Herman Nackaerts, deve buscar explicações do Irã a respeito das suspeitas de que o país estaria desenvolvendo secretamente armas nucleares e os meios para lançá-las.
Por causa dessa desconfiança, o governo de Mahmoud Ahmadinejad enfrenta diversas sanções internacionais, apesar de insistir no caráter pacífico das suas atividades. Diplomatas ocidentais dizem que o país pode usar o diálogo com a AIEA para adiar o fim do seu programa atômico.
"Estamos abertos a quaisquer questões que a AIEA esteja interessada em discutir, dentro do marco do seu mandato, é claro", disse o embaixador do Irã, Ali Asghar Soltanieh. "Estou otimista de que teremos uma reunião construtiva e técnica".
Ele não disse quais autoridades iranianas participarão dos encontros, e a AIEA não comentou a declaração dele.
Inspetores das Nações Unidas habitualmente visitam as instalações nucleares do Irã, mas seus movimentos fora desses locais são restritos, e há anos a AIEA se queixa da falta de acesso a instalações, equipamentos, documentos e pessoas relevantes para a investigação.
Soltanieh disse que o Irã tem interesse em "eliminar ambiguidades e concluir todo esse processo aparentemente infinito". Acrescentou que a visita da AIEA mostra "a determinação (do Irã) para a cooperação e o envolvimento com a AIEA de maneira construtiva e transparente".
A delegação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), chefiada pelo subdiretor-geral Herman Nackaerts, deve buscar explicações do Irã a respeito das suspeitas de que o país estaria desenvolvendo secretamente armas nucleares e os meios para lançá-las.
Por causa dessa desconfiança, o governo de Mahmoud Ahmadinejad enfrenta diversas sanções internacionais, apesar de insistir no caráter pacífico das suas atividades. Diplomatas ocidentais dizem que o país pode usar o diálogo com a AIEA para adiar o fim do seu programa atômico.
"Estamos abertos a quaisquer questões que a AIEA esteja interessada em discutir, dentro do marco do seu mandato, é claro", disse o embaixador do Irã, Ali Asghar Soltanieh. "Estou otimista de que teremos uma reunião construtiva e técnica".
Ele não disse quais autoridades iranianas participarão dos encontros, e a AIEA não comentou a declaração dele.
Inspetores das Nações Unidas habitualmente visitam as instalações nucleares do Irã, mas seus movimentos fora desses locais são restritos, e há anos a AIEA se queixa da falta de acesso a instalações, equipamentos, documentos e pessoas relevantes para a investigação.
Soltanieh disse que o Irã tem interesse em "eliminar ambiguidades e concluir todo esse processo aparentemente infinito". Acrescentou que a visita da AIEA mostra "a determinação (do Irã) para a cooperação e o envolvimento com a AIEA de maneira construtiva e transparente".
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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