Andrea Neves nunca passou pelo teste das urnas, mas já coordenou as campanhas do irmão
Belo Horizonte. Sem um nome de peso para disputar a eleição ao governo de Minas Gerais em 2014, integrantes do PSDB já cogitam lançar Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves, para fazer frente a uma provável candidatura do ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento), que deve entrar no pleito pelo PT turbinado pela passagem pelo governo federal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Oficialmente, a maior parte do tucanato diz que a eleição ainda está longe e que a questão não está em pauta. Nos bastidores, porém, o partido já se movimenta para tentar promover nomes para a disputa, já que o atual governador, Antonio Anastasia (PSDB), não pode ser reeleito.
Uma das possibilidades seria a candidatura do vice, Alberto Pinto Coelho (PP), que tem participado de diversas solenidades representando o governo em Belo Horizonte e no interior do Estado. Mas a hipótese não é muito bem-vista por parte dos tucanos.
"Queremos caminhar com o maior número de aliados possível, mas o candidato tem que ser do PSDB", defende um dos representantes da legenda na Assembleia Legislativa de Minas.
Outro nome cogitado é o da secretária de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena. "A Renata é muito técnica, mas não tem experiência política", avalia o presidente do PSDB mineiro, o deputado Marcus Pestana.
Experiência
O argumento também seria válido para Andrea Neves, atual presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas). Mas, apesar de nunca ter passado pelo teste das urnas, Andrea tem experiência eleitoral. Foi a principal coordenadora das campanhas do irmão e é sua maior interlocutora no Estado.
A Servas é uma entidade filantrópica que desenvolve atividades pioneiras para a melhoria das condições de vida da população do Estado. Andrea é jornalista formada pela PUC do Rio de Janeiro.
Oficialmente, a maior parte do tucanato diz que a eleição ainda está longe e que a questão não está em pauta. Nos bastidores, porém, o partido já se movimenta para tentar promover nomes para a disputa, já que o atual governador, Antonio Anastasia (PSDB), não pode ser reeleito.
Uma das possibilidades seria a candidatura do vice, Alberto Pinto Coelho (PP), que tem participado de diversas solenidades representando o governo em Belo Horizonte e no interior do Estado. Mas a hipótese não é muito bem-vista por parte dos tucanos.
"Queremos caminhar com o maior número de aliados possível, mas o candidato tem que ser do PSDB", defende um dos representantes da legenda na Assembleia Legislativa de Minas.
Outro nome cogitado é o da secretária de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena. "A Renata é muito técnica, mas não tem experiência política", avalia o presidente do PSDB mineiro, o deputado Marcus Pestana.
Experiência
O argumento também seria válido para Andrea Neves, atual presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas). Mas, apesar de nunca ter passado pelo teste das urnas, Andrea tem experiência eleitoral. Foi a principal coordenadora das campanhas do irmão e é sua maior interlocutora no Estado.
A Servas é uma entidade filantrópica que desenvolve atividades pioneiras para a melhoria das condições de vida da população do Estado. Andrea é jornalista formada pela PUC do Rio de Janeiro.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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