
Como se sabe, o Ceará acusou o jogador de ter assinado um pré-contrato com o clube alvinegro e descumprido o trato. Como reação, o Tricolor fez um aditivo no contrato do atleta, prorrogando seu vínculo por um ano. Por isso, fontes ligadas ao Ceará dizem que Guto estaria irregular por estar com um contrato de seis anos, quando o permitido, pela Lei Pelé, seria de no máximo cinco anos de duração.
Justificativas
Daniel disse que, primeiro, o atleta está registrado pela CBF e sem nenhum impedimento legal; segundo, a CBF possui um dispositivo que identifica quando há erros nos contratos, devolvendo a documentação para que o clube a corrija, se preciso. Além disso, a legislação permite que se faça um aditivo no prazo de um ano a mais do contrato em vigência. Por último, foi feita consulta à CBF e a resposta foi positiva.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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