Às portas da fase semifinal do Estadual, o Leão não tem mais o mesmo rendimento do 1º turno da competição
Depois que perdeu a invencibilidade de 15 jogos no Campeonato Cearense, em 18/03, frente ao Horizonte, o Fortaleza começou a cair de produção. Agora, justamente quando se esperava que o time estivesse no melhor da forma física e técnica para as semifinais, a equipe apresenta um futebol abaixo do esperado.
Exemplo disso foi o empate sem gols contra o Tiradentes, em partida na qual a performance dos dois times deixou a desejar. "Realmente o time foi muito apático nesse último compromisso e preocupa a gente. Precisamos sentar e administrar os jogos que faltam para encerrar a fase classificatória e chegar inteiro nas semifinais", explicou o técnico Nedo Xavier.
Questão física
Nos cálculos feitos pela comissão técnica do Fortaleza, o time está enfrentando uma maratona de jogos, sendo a maior parte deles pelo Estadual. Desde que o certame começou para o Leão, dia 19 de janeiro, até a data do seu último jogo, o 0 a 0 contra o Tiradentes, foram decorridos 77 dias, nos quais, o time entrou em campo 25 vezes. Só pelo Cearense, foram 20 partidas, mais três amistosos e duas partidas pela Copa do Brasil.
O preparador físico do Tricolor, Altamir Júnior, tem tudo monitorado. "A cada 3,8 dias em média, o Fortaleza tem de realizar uma partida, o que causa um desgaste, sem tempo de recuperação do elenco", afirma ele. Altamir lembra que o corpo humano precisaria de 72 a 96 horas para se recuperar do esforço de uma partida de futebol. "O que está acontecendo é que, no momento em que os atletas deveriam estar em período de repouso, eles estão jogando", diz ele.
Mas, quase todos os times do Estadual estão passando pelo mesmo problema, porém Altamir revela outro detalhe, que é a média de idade. Tomando por base a partida contra o Guarany (S) (1 a 1), a média de idade do time em campo era de 30.1. Já no último jogo, diante do Tigre, a média caiu para 28.3.
Bate-boca e pazes
Ontem, o zagueiro Ciro Sena e o goleiro Lopes repetiram o que havia acontecido no primeiro clássico contra o Ferroviário. Bateram boca no treino e precisou o técnico Nedo Xavier intervir para pacificar os dois. Após isso, os atletas se desculparam e disseram que se trata de uma situação normal do treinamento, onde um cobra mais do outro.
Depois que perdeu a invencibilidade de 15 jogos no Campeonato Cearense, em 18/03, frente ao Horizonte, o Fortaleza começou a cair de produção. Agora, justamente quando se esperava que o time estivesse no melhor da forma física e técnica para as semifinais, a equipe apresenta um futebol abaixo do esperado.
Exemplo disso foi o empate sem gols contra o Tiradentes, em partida na qual a performance dos dois times deixou a desejar. "Realmente o time foi muito apático nesse último compromisso e preocupa a gente. Precisamos sentar e administrar os jogos que faltam para encerrar a fase classificatória e chegar inteiro nas semifinais", explicou o técnico Nedo Xavier.
Questão física
Nos cálculos feitos pela comissão técnica do Fortaleza, o time está enfrentando uma maratona de jogos, sendo a maior parte deles pelo Estadual. Desde que o certame começou para o Leão, dia 19 de janeiro, até a data do seu último jogo, o 0 a 0 contra o Tiradentes, foram decorridos 77 dias, nos quais, o time entrou em campo 25 vezes. Só pelo Cearense, foram 20 partidas, mais três amistosos e duas partidas pela Copa do Brasil.
O preparador físico do Tricolor, Altamir Júnior, tem tudo monitorado. "A cada 3,8 dias em média, o Fortaleza tem de realizar uma partida, o que causa um desgaste, sem tempo de recuperação do elenco", afirma ele. Altamir lembra que o corpo humano precisaria de 72 a 96 horas para se recuperar do esforço de uma partida de futebol. "O que está acontecendo é que, no momento em que os atletas deveriam estar em período de repouso, eles estão jogando", diz ele.
Mas, quase todos os times do Estadual estão passando pelo mesmo problema, porém Altamir revela outro detalhe, que é a média de idade. Tomando por base a partida contra o Guarany (S) (1 a 1), a média de idade do time em campo era de 30.1. Já no último jogo, diante do Tigre, a média caiu para 28.3.
Bate-boca e pazes
Ontem, o zagueiro Ciro Sena e o goleiro Lopes repetiram o que havia acontecido no primeiro clássico contra o Ferroviário. Bateram boca no treino e precisou o técnico Nedo Xavier intervir para pacificar os dois. Após isso, os atletas se desculparam e disseram que se trata de uma situação normal do treinamento, onde um cobra mais do outro.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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