A dois jogos do final da fase classificatória do Campeonato Cearense de 2011, o Guarany de Juazeiro ficou sem treinador. Ontem, o treinador Washington Luís entregou o cargo alegando interferências na escalação do elenco por parte do diretor de futebol do clube, Kléber Lavor.
"Como é que posso comemorar uma vitória ou lamentar uma derrota, se o time que está jogando não fui eu quem escalou? É difícil você trabalhar desse jeito. Por isso, saí", explicou o ex-treinador do Leão do Mercado.
Segundo Washington, esta não é a primeira vez que a diretoria do clube tenta interferir no trabalho da comissão. "Tentaram me entregar o time por duas vezes depois da saída de Vinícius (Saldanha). Não aceitei por achar que estavam interferindo. Quando me garantiram que eu seria responsável pelas vitórias e derrotas da equipe, resolvi aceitar", confirmou.
Mesmo entregando o cargo, o ex-treinador do rubro-negro caririense diz estar saindo com um sentimento de dever cumprido. "Quando assumi, me pediram para deixar a equipe na Primeira Divisão do Estadual. Deixo o time com 11 pontos de diferença para o primeiro colocado da zona de rebaixamento", acrescentou o técnico.
Após a dispensa de seis atletas, Washington argumenta que, ao ficar sabendo que mais três jogadores sairiam do clube, solicitou a diretoria para que eles ficassem. No entanto, acabou não sendo atendido.
"O nosso time já estava bem debilitado por conta da dispensa dos seis jogadores", completou.
Facilitação
A respeito de uma possível "facilitação" por parte do elenco rubro-negro nos jogos contra Guarany de Sobral e Ferroviário - para prejudicar o Icasa, que ainda possui risco de rebaixamento -, Washington diz não acreditar que o elenco seja capaz de fazer isto.
"Os jogadores são dignos e acredito que ninguém recebeu o pedido para perder ou ganhar", concluiu. A reportagem tentou contato com Kléber Lavor, que não atendeu as ligações.
"Como é que posso comemorar uma vitória ou lamentar uma derrota, se o time que está jogando não fui eu quem escalou? É difícil você trabalhar desse jeito. Por isso, saí", explicou o ex-treinador do Leão do Mercado.
Segundo Washington, esta não é a primeira vez que a diretoria do clube tenta interferir no trabalho da comissão. "Tentaram me entregar o time por duas vezes depois da saída de Vinícius (Saldanha). Não aceitei por achar que estavam interferindo. Quando me garantiram que eu seria responsável pelas vitórias e derrotas da equipe, resolvi aceitar", confirmou.
Mesmo entregando o cargo, o ex-treinador do rubro-negro caririense diz estar saindo com um sentimento de dever cumprido. "Quando assumi, me pediram para deixar a equipe na Primeira Divisão do Estadual. Deixo o time com 11 pontos de diferença para o primeiro colocado da zona de rebaixamento", acrescentou o técnico.
Após a dispensa de seis atletas, Washington argumenta que, ao ficar sabendo que mais três jogadores sairiam do clube, solicitou a diretoria para que eles ficassem. No entanto, acabou não sendo atendido.
"O nosso time já estava bem debilitado por conta da dispensa dos seis jogadores", completou.
Facilitação
A respeito de uma possível "facilitação" por parte do elenco rubro-negro nos jogos contra Guarany de Sobral e Ferroviário - para prejudicar o Icasa, que ainda possui risco de rebaixamento -, Washington diz não acreditar que o elenco seja capaz de fazer isto.
"Os jogadores são dignos e acredito que ninguém recebeu o pedido para perder ou ganhar", concluiu. A reportagem tentou contato com Kléber Lavor, que não atendeu as ligações.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário