PC ainda procura dar padrão ao time e afirma que ninguém tem cadeira cativa, nem as estrelas do elenco
O técnico alvinegro PC Gusmão tem fama de exigente com seus jogadores, seja em treinamentos, preleções ou jogos. E nessa exigência, ao que parece, não há distinção se o jogador é uma estrela do elenco ou uma jovem promessa. Os casos mais claros dessa postura atingem o zagueiro Daniel Marques, o meia Rogerinho e o atacante Mota.
O primeiro, experiente e titular da zaga na Série A em 2011, perdeu a vaga de titular para o jovem Potiguar pouco depois da chegada do treinador.
Embora não sejam ainda reservas, Rogerinho e Mota parecem não estar agradando 100% ao treinador. O meia era titular absoluto até se contundir e perder a vaga para o colombiano Reina, mesmo após se recuperar. Já Mota é constantemente substituído no segundo tempo pelo jovem Romário, que geralmente dá outra cara ao time.
Cobrança
Sobre Rogerinho e Mota, PC explicou. "O Rogerinho teve uma lesão. O Reina entrou, aprovou e o mantive. Vamos ver na sequência se o Rogerinho melhora o físico. O Mota precisa melhorar tanto na finalização como na recomposição para não deixar o zagueiro sair jogando. Independente de quem quer que seja, temos que utilizar aqueles que estão em melhores condições e mudar um jogo. Para isso temos um banco, um elenco. O nome não interessa na minha equipe, eu tenho jogadores", afirmou.
O técnico deixou claro que não são os nomes que montam uma equipe e sim um padrão de jogo. Se preciso, ele mudará as peças. "Não adianta se pensar nos nomes para se montar uma equipe. Trabalhamos a performance para encontrar um padrão. Se os nomes se enquadrarem dentro do padrão, ótimo, se não, a gente muda. Não existe cadeira cativa e sim, busca de espaço no dia a dia", finalizou.
O técnico alvinegro PC Gusmão tem fama de exigente com seus jogadores, seja em treinamentos, preleções ou jogos. E nessa exigência, ao que parece, não há distinção se o jogador é uma estrela do elenco ou uma jovem promessa. Os casos mais claros dessa postura atingem o zagueiro Daniel Marques, o meia Rogerinho e o atacante Mota.
O primeiro, experiente e titular da zaga na Série A em 2011, perdeu a vaga de titular para o jovem Potiguar pouco depois da chegada do treinador.
Embora não sejam ainda reservas, Rogerinho e Mota parecem não estar agradando 100% ao treinador. O meia era titular absoluto até se contundir e perder a vaga para o colombiano Reina, mesmo após se recuperar. Já Mota é constantemente substituído no segundo tempo pelo jovem Romário, que geralmente dá outra cara ao time.
Cobrança
Sobre Rogerinho e Mota, PC explicou. "O Rogerinho teve uma lesão. O Reina entrou, aprovou e o mantive. Vamos ver na sequência se o Rogerinho melhora o físico. O Mota precisa melhorar tanto na finalização como na recomposição para não deixar o zagueiro sair jogando. Independente de quem quer que seja, temos que utilizar aqueles que estão em melhores condições e mudar um jogo. Para isso temos um banco, um elenco. O nome não interessa na minha equipe, eu tenho jogadores", afirmou.
O técnico deixou claro que não são os nomes que montam uma equipe e sim um padrão de jogo. Se preciso, ele mudará as peças. "Não adianta se pensar nos nomes para se montar uma equipe. Trabalhamos a performance para encontrar um padrão. Se os nomes se enquadrarem dentro do padrão, ótimo, se não, a gente muda. Não existe cadeira cativa e sim, busca de espaço no dia a dia", finalizou.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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