O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, esteve reunido com o ex-presidente Lula em São Bernardo do Campo, ocasião onde deixou acordado o apoio do PSB à candidatura do petista Fernando Haddad, em São Paulo, em troca do apoio petista aos candidatos pessebistas nas cidades onde o partido tem mais chances de vencer as disputas municipais de outubro.
Agora um movimento da direção nacional dos dois gigantes – PSB e PT – começa a ganhar contornos e promete revelar, logo mais, o futuro do pleito municipal.
Uma comissão, formada pelo secretário-geral do PT, Paulo Frateschi, e pelo vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, ficará responsável por fazer o cardápio de cidades onde será possível uma aliança efetiva.
Em Fortaleza, para pressionar ainda mais os petistas, o PSB aceita que o PT lance seu candidato, desde que sejam nomes competitivos e aglutinadores. "Eu não posso influenciar nas escolhas do PT, não seria correto nem inteligente. Mas precisa ser um nome que unifique a coalizão", acrescentou Eduardo Campos.
Como Luizianne Lins (PT), que está conduzindo a escolha do candidato na capital cearense, insiste no nome do secretário de Educação, Elmano Freitas, o acordo ainda está longe de ser fechado em Fortaleza. Postada;Gomes Silveira
Fonte:Ceará Agora
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