O deputado Lula Morais (PCdoB) teceu críticas ao modelo de governos dos ex-presidentes Fernando Collor de Melo e de Fernando Henrique Cardoso. Segundo o parlamentar, a partir dessas administrações o Brasil passou a viver um momento "de ferimento forte" da sua soberania, com vários setores privatizados, como as telecomunicações.
Na análise do parlamentar, foi na era Collor que o Brasil deu início a um processo de "desconstrução" e privatização do patrimônio nacional. Essas privatizações, apontou, "agrediram" o direito dos trabalhadores, além de terem reduzido e desqualificado a relação do trabalho, "produzindo mais injustiça, desemprego, e atingindo a autoestima do Brasil", pontuou.
O parlamentar citou o livro "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que aponta a existência de supostas irregularidades nas privatizações ocorridas durante as gestões do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, com base em documentos públicos. O livro também relata que amigos e parentes do ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), mantiveram empresas em paraísos fiscais, movimentando milhões de dólares entre 1993 e 2003.
Ministro
O deputado Fernando Hugo (PSDB) revidou às críticas levantadas contra seu partido. Para o parlamentar, não dá para o PCdoB "pousar de santo", quando o partido teve um ministro acusada de desviar verba pública. "A esculhambação no reinado Ministério era grande, privatizaram instituições criadas para fazer repasses indevidos", pontuou o tucano.
O parlamentar se referia ao ex-ministro dos Esportes, Orlando Silva, que foi apontado como principal beneficiário de um suposto esquema de desvio de dinheiro público por meio de convênios de sua pasta com algumas Organizações Não Governamentais (ONGs).
Fernando Hugo criticou o posicionamento do PCdoB na época em que pesava sobre Orlando Silva várias denuncias graves. Segundo aponta, o partido defendeu até o último momento o ex-ministro. Uma posição, pontua, bem diferente da tomada pelo DEM no caso do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), onde o partido abriu um processo para expulsar o senador acusado de envolvido com o jogo ilegal do bicho. "Fez melhor do que o partido (PCdoB) que pousa de bonito e que mesmo o ministro caindo continua chamando ele de santo", alegou.
Hugo criticou a demora no julgamento do mensalão, considerando já ter passado da hora de punir "indistintamente" os envolvidos. Ele apresentou requerimento pedindo que seja enviado um ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que agilize o julgamento do mensalão.
Na análise do parlamentar, foi na era Collor que o Brasil deu início a um processo de "desconstrução" e privatização do patrimônio nacional. Essas privatizações, apontou, "agrediram" o direito dos trabalhadores, além de terem reduzido e desqualificado a relação do trabalho, "produzindo mais injustiça, desemprego, e atingindo a autoestima do Brasil", pontuou.
O parlamentar citou o livro "A Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que aponta a existência de supostas irregularidades nas privatizações ocorridas durante as gestões do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, com base em documentos públicos. O livro também relata que amigos e parentes do ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), mantiveram empresas em paraísos fiscais, movimentando milhões de dólares entre 1993 e 2003.
Ministro
O deputado Fernando Hugo (PSDB) revidou às críticas levantadas contra seu partido. Para o parlamentar, não dá para o PCdoB "pousar de santo", quando o partido teve um ministro acusada de desviar verba pública. "A esculhambação no reinado Ministério era grande, privatizaram instituições criadas para fazer repasses indevidos", pontuou o tucano.
O parlamentar se referia ao ex-ministro dos Esportes, Orlando Silva, que foi apontado como principal beneficiário de um suposto esquema de desvio de dinheiro público por meio de convênios de sua pasta com algumas Organizações Não Governamentais (ONGs).
Fernando Hugo criticou o posicionamento do PCdoB na época em que pesava sobre Orlando Silva várias denuncias graves. Segundo aponta, o partido defendeu até o último momento o ex-ministro. Uma posição, pontua, bem diferente da tomada pelo DEM no caso do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), onde o partido abriu um processo para expulsar o senador acusado de envolvido com o jogo ilegal do bicho. "Fez melhor do que o partido (PCdoB) que pousa de bonito e que mesmo o ministro caindo continua chamando ele de santo", alegou.
Hugo criticou a demora no julgamento do mensalão, considerando já ter passado da hora de punir "indistintamente" os envolvidos. Ele apresentou requerimento pedindo que seja enviado um ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que agilize o julgamento do mensalão.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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