Supervisão e setor jurídico do Ceará garantem que o jogador está regular e entra em campo amanhã
O Ceará se pronunciou ontem sobre o "Caso Reina", garantindo que o jogador está apto para jogar no País, em resposta às acusações do Fortaleza de que o atleta esteve irregular sem visto de trabalho por um período de 47 dias, ou dez partidas que esteve em campo.
Em resposta, o supervisor do clube, Gian Damasceno, lembrou que o jogador sempre teve seu visto de trabalho regular. "Essa denúncia é um atestado de burrice. Porque o Registro Nacional de Estrangeiro - a RNE - só é recebido pelo estrangeiro quando ele ganha condição de trabalho. Assim, ele não teria esse documento caso tivesse sem condições de trabalhar no País".
Sobre o período que o Fortaleza alega que Reina está irregular, Gian explica. Na consulta do processo, ficaria claro a mudança de empregador. "Em 2010, quando o Reina era do Cruzeiro, o clube mineiro solicitou uma prorrogação por mais dois anos. Mesmo sem a renovação de contrato dele em 2010, como foi o caso, essa prorrogação não tirou sua condição de trabalho aqui nesse período. Quando ele chegou ao Ceará, fizemos apenas a mudança de empregador".
O supervisor explicou que a viagem de Reina para a renovação do visto de trabalho foi apenas antecipada e não pelo clube ter cometido algum erro. "O atleta não se escondeu, em nenhum momento, o Ceará percebeu algum erro e o enviou para lá. Tínhamos um prazo até 6 de maio para enviar o Reina à Colômbia. Achamos melhor que ele fosse agora das semifinais", citou.
O jogador também se pronunciou sobre os boatos. "Eu não sou bandido para fugir. Eu fui apenas renovar meu visto de trabalho até o fim do ano. Esse comentários foram maldosos".
Seguro da condição de Reina e aparado pelo departamento jurídico, o Ceará deve utilizá-lo nas semifinais do Estadual.
O Ceará se pronunciou ontem sobre o "Caso Reina", garantindo que o jogador está apto para jogar no País, em resposta às acusações do Fortaleza de que o atleta esteve irregular sem visto de trabalho por um período de 47 dias, ou dez partidas que esteve em campo.
Em resposta, o supervisor do clube, Gian Damasceno, lembrou que o jogador sempre teve seu visto de trabalho regular. "Essa denúncia é um atestado de burrice. Porque o Registro Nacional de Estrangeiro - a RNE - só é recebido pelo estrangeiro quando ele ganha condição de trabalho. Assim, ele não teria esse documento caso tivesse sem condições de trabalhar no País".
Sobre o período que o Fortaleza alega que Reina está irregular, Gian explica. Na consulta do processo, ficaria claro a mudança de empregador. "Em 2010, quando o Reina era do Cruzeiro, o clube mineiro solicitou uma prorrogação por mais dois anos. Mesmo sem a renovação de contrato dele em 2010, como foi o caso, essa prorrogação não tirou sua condição de trabalho aqui nesse período. Quando ele chegou ao Ceará, fizemos apenas a mudança de empregador".
O supervisor explicou que a viagem de Reina para a renovação do visto de trabalho foi apenas antecipada e não pelo clube ter cometido algum erro. "O atleta não se escondeu, em nenhum momento, o Ceará percebeu algum erro e o enviou para lá. Tínhamos um prazo até 6 de maio para enviar o Reina à Colômbia. Achamos melhor que ele fosse agora das semifinais", citou.
O jogador também se pronunciou sobre os boatos. "Eu não sou bandido para fugir. Eu fui apenas renovar meu visto de trabalho até o fim do ano. Esse comentários foram maldosos".
Seguro da condição de Reina e aparado pelo departamento jurídico, o Ceará deve utilizá-lo nas semifinais do Estadual.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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