Mota
Geraldo
André Cassaco
Reginaldo Júnior: cada um já viveu seu grande momento
Os semifinalistas brilharam e também oscilaram em diferentes momentos da primeira Fase do Estadual
Cada um dos semifinalistas, Ceará, Fortaleza, Horizonte e Tiradentes, não ficaram imunes a oscilações durante a longa primeira fase. Foram 22 rodadas, passando por momentos bons e ruins, mas garantindo seu lugar na hora decisiva do Estadual.
O Horizonte, por exemplo, aproveitou as rodadas iniciais para mostrar rapidamente que era favorito a uma das vagas. O time foi líder, vencendo seus primeiros quatro logos e só perdendo a primeira para o Fortaleza. O Galo ainda seria derrotado duas vezes pelo Ceará, e em três jogos para clubes em pior situação, inclusive correndo risco de deixar o G-4, mas o time reagiu e garantiu a 3ª colocação, com 44 pontos. "O trabalho a longo prazo e a base, junta há mais de um ano, contribuiu para começarmos bem e nos mantermos até o fim da 1ª fase. O Horizonte chega forte para as semifinais", garante o técnico Roberto Carlos.
O Fortaleza também teve seu auge no início do campeonato, mais precisamente depois de bater seus mais fortes perseguidores, Horizonte e Ceará. O Tricolor empolgou sua torcida com oito vitórias seguidas e 15 jogos sem perder, chegando a ter 90% de aproveitamento de pontos. Naquele momento, abriu onze pontos para o então vice-líder Ceará, dando a impressão que se classificaria com sobras em 1º.
Mas o Leão caiu de produção ao perder para Horizonte e Ceará e empatar com Guarany (S) e Tiradentes, queimando a "gordura" que tinha em relação ao Ceará e caindo para a segunda posição, com 52 pontos.
Por todos esses fatores, para muitos, Fortaleza e Horizonte devem fazer o confronto mais equilibrado das semifinais. "Este é o momento que todo atleta gosta de viver. Sabemos que é muito difícil com o Horizonte lá dentro, mas vamos vencer", disse o zagueiro tricolor Ciro Sena.
Reação
E para alcançar o Tricolor, o Ceará precisou de uma reação quase tardia, que coincidiu com a chegada do técnico PC Gusmão.
Depois de um início ruim, que culminou com as quedas dos técnicos Dimas Filgueiras e Lula Pereira, e a pressão insuportável da torcida, a diretoria anunciou PC Gusmão, acalmou a massa e o time deslanchou. Com o novo técnico e grande fase de Felipe Azevedo, que desembestou de fazer gols, foram oito vitórias em oito jogos, desbancando o Leão. A situação aponta favoritismo absoluto contra o Tiradentes, mas semifinais. "Chegou o momento que a torcida e todos nós queríamos, que é a fase decisiva. O Ceará trabalhou muito para chegar em primeiro. Demoramos a engrenar, mas chegamos com toda a confiança para a fase final", declarou o atacante Mota.
Já o Tigre talvez seja o maior azarão da fase final. O time da PM travou um duelo ferrenho com o Crato pela quarta vaga e só foi engrenar ao vencer o confronto direto com o Azulão, na 10ª rodada. A partir dali, o time venceu seis jogos e se classificou com uma rodada de antecedência. O Tiradentes terminou a fase classificatória em 4º, com 38 pontos. "Conquistamos nove pontos fora de casa e mostramos que estávamos na briga pela vaga. Consideramos um título chegar às semifinais depois de 20 anos, mas queremos mais", declarou o técnico Filinto Holanda.
Cada um dos semifinalistas, Ceará, Fortaleza, Horizonte e Tiradentes, não ficaram imunes a oscilações durante a longa primeira fase. Foram 22 rodadas, passando por momentos bons e ruins, mas garantindo seu lugar na hora decisiva do Estadual.
O Horizonte, por exemplo, aproveitou as rodadas iniciais para mostrar rapidamente que era favorito a uma das vagas. O time foi líder, vencendo seus primeiros quatro logos e só perdendo a primeira para o Fortaleza. O Galo ainda seria derrotado duas vezes pelo Ceará, e em três jogos para clubes em pior situação, inclusive correndo risco de deixar o G-4, mas o time reagiu e garantiu a 3ª colocação, com 44 pontos. "O trabalho a longo prazo e a base, junta há mais de um ano, contribuiu para começarmos bem e nos mantermos até o fim da 1ª fase. O Horizonte chega forte para as semifinais", garante o técnico Roberto Carlos.
O Fortaleza também teve seu auge no início do campeonato, mais precisamente depois de bater seus mais fortes perseguidores, Horizonte e Ceará. O Tricolor empolgou sua torcida com oito vitórias seguidas e 15 jogos sem perder, chegando a ter 90% de aproveitamento de pontos. Naquele momento, abriu onze pontos para o então vice-líder Ceará, dando a impressão que se classificaria com sobras em 1º.
Mas o Leão caiu de produção ao perder para Horizonte e Ceará e empatar com Guarany (S) e Tiradentes, queimando a "gordura" que tinha em relação ao Ceará e caindo para a segunda posição, com 52 pontos.
Por todos esses fatores, para muitos, Fortaleza e Horizonte devem fazer o confronto mais equilibrado das semifinais. "Este é o momento que todo atleta gosta de viver. Sabemos que é muito difícil com o Horizonte lá dentro, mas vamos vencer", disse o zagueiro tricolor Ciro Sena.
Reação
E para alcançar o Tricolor, o Ceará precisou de uma reação quase tardia, que coincidiu com a chegada do técnico PC Gusmão.
Depois de um início ruim, que culminou com as quedas dos técnicos Dimas Filgueiras e Lula Pereira, e a pressão insuportável da torcida, a diretoria anunciou PC Gusmão, acalmou a massa e o time deslanchou. Com o novo técnico e grande fase de Felipe Azevedo, que desembestou de fazer gols, foram oito vitórias em oito jogos, desbancando o Leão. A situação aponta favoritismo absoluto contra o Tiradentes, mas semifinais. "Chegou o momento que a torcida e todos nós queríamos, que é a fase decisiva. O Ceará trabalhou muito para chegar em primeiro. Demoramos a engrenar, mas chegamos com toda a confiança para a fase final", declarou o atacante Mota.
Já o Tigre talvez seja o maior azarão da fase final. O time da PM travou um duelo ferrenho com o Crato pela quarta vaga e só foi engrenar ao vencer o confronto direto com o Azulão, na 10ª rodada. A partir dali, o time venceu seis jogos e se classificou com uma rodada de antecedência. O Tiradentes terminou a fase classificatória em 4º, com 38 pontos. "Conquistamos nove pontos fora de casa e mostramos que estávamos na briga pela vaga. Consideramos um título chegar às semifinais depois de 20 anos, mas queremos mais", declarou o técnico Filinto Holanda.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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