Em 2008, ela perdeu disputa pela Prefeitura de SP para Gilberto Kassab.
Senadora aguarda definição sobre possível aliança do PT com o PSD.
A senadora Marta Suplicy (PT-SP) afirmou, pelo Twitter, que não participa "neste momento" da pré-campanha do ex-ministro da Educação Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo para não correr o risco de ficar "de mãos dadas com o Kassab".
"Como posso, neste momento, me integrar à campanha do Haddad se corro o risco, de uma hora para outra, de me ver de mãos dadas com o Kassab?", disse a senadora.
Marta Suplicy perdeu a disputa pela Prefeitura de São Paulo, em 2008, para Gilberto Kassab em meio a uma campanha repleta de críticas contra a gestão de Marta (2001-2004) na prefeitura paulistana.
O PT paulista ainda negocia uma possível aliança com o PSD de Gilberto Kassab. No fim de janeiro, após se reunir com a cúpula do partido, Haddad disse que ainda não havia uma negociação formal e que a prioridade era fazer alianças com partidos da base aliada. O PSD também pode se aliar ao PSDB na disputa pela prefeitura ou lançar o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif, como candidato.
Os partidos devem oficializar os candidatos a prefeito em convenção no mês de junho.
Vice-presidência do Senado
Marta Suplicy, que é vice-presidente do Senado, pretendia concorrer à Prefeitura de São Paulo. O partido, porém, optou pela candidatura de Fernando Haddad.
Depois disso, um acordo sobre a vice-presidência do Senado foi revisado. No começo de 2011, ficou acordado que Marta cederia o cargo para o senador José Pimentel (CE). Permanecer na vice-presidência do Senado seria uma forma de compensação para a senadora.
Na ocasião, Marta negou que tenha negociado a permanência em troca do apoio a Haddad. “Nunca pensei em negociar nada, não passa por aí”, afirmou a senadora. “Na hora que precisar [entrar na campanha] eu vou. Por enquanto, não faz diferença, não tem campanha. (...) Quando eu fizer diferença, eu vou entrar na campanha. É o meu partido”, disse.
Liderança na Câmara
A disputa interna no PT pela Prefeitura de São Paulo motivou um acordo para a escolha do novo líder do partido na Câmara. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, padrinho da candidatura de Fernando Haddad, intermediou a escolha do deputado Jilmar Tatto para a liderança. Tatto também queria disputar a prefeitura paulistana e abriu mão por Haddad.
"Como posso, neste momento, me integrar à campanha do Haddad se corro o risco, de uma hora para outra, de me ver de mãos dadas com o Kassab?", disse a senadora.
Marta Suplicy perdeu a disputa pela Prefeitura de São Paulo, em 2008, para Gilberto Kassab em meio a uma campanha repleta de críticas contra a gestão de Marta (2001-2004) na prefeitura paulistana.
O PT paulista ainda negocia uma possível aliança com o PSD de Gilberto Kassab. No fim de janeiro, após se reunir com a cúpula do partido, Haddad disse que ainda não havia uma negociação formal e que a prioridade era fazer alianças com partidos da base aliada. O PSD também pode se aliar ao PSDB na disputa pela prefeitura ou lançar o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif, como candidato.
Os partidos devem oficializar os candidatos a prefeito em convenção no mês de junho.
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Marta Suplicy, que é vice-presidente do Senado, pretendia concorrer à Prefeitura de São Paulo. O partido, porém, optou pela candidatura de Fernando Haddad.
Depois disso, um acordo sobre a vice-presidência do Senado foi revisado. No começo de 2011, ficou acordado que Marta cederia o cargo para o senador José Pimentel (CE). Permanecer na vice-presidência do Senado seria uma forma de compensação para a senadora.
Na ocasião, Marta negou que tenha negociado a permanência em troca do apoio a Haddad. “Nunca pensei em negociar nada, não passa por aí”, afirmou a senadora. “Na hora que precisar [entrar na campanha] eu vou. Por enquanto, não faz diferença, não tem campanha. (...) Quando eu fizer diferença, eu vou entrar na campanha. É o meu partido”, disse.
Liderança na Câmara
A disputa interna no PT pela Prefeitura de São Paulo motivou um acordo para a escolha do novo líder do partido na Câmara. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, padrinho da candidatura de Fernando Haddad, intermediou a escolha do deputado Jilmar Tatto para a liderança. Tatto também queria disputar a prefeitura paulistana e abriu mão por Haddad.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:G1
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